A Gente Tem A Tecnologia, Mas Ainda Não O Controle, Por Marta Ricart

Barbara Liskov (Califórnia, 1939) é uma das maiores científicas em computação e uma pioneira por esse domínio: a primeira mulher que conseguiu nos EUA Ciências da Computação (em 1968), e a primeira professora do departamento de ciências da Computação do MIT.

Foi reconhecido com essenciais prêmios, como o Turing em 2008 (o mais precioso por este universo tecnológico). No início nesse curso, a Universitat Politècnica de Catalunya (UPC) – a “doutora” honoris razão ” – e por sinal, assim como foi a primeira mulher científica que ganhou esta distinção nessa escola. Pros não iniciados em engenharia informática, o serviço de Liskov é trabalhoso de dominar e de avaliar. Ela resume como fazer melhor software. Como decidiu que se dedicaria à informática? Cheguei aos pcs por acidente.

Quando eu me elaborei na escola, não estava trabalhos de matemática e sim encontrei na programação, trabalhei dois anos, no entanto me dei conta de que não sabia de nada e que eu tinha que regressar pra a universidade. Nesse tempo, nem ao menos devia ser convencional que as criancinhas se dedicassem à matemática. É verdade que não era convencional. Em Stanford nem ao menos existia ainda um departamento de informática. Não, havia somente um programa. Havia alguns professores e os do meu grupo fomos os primeiros alunos. Quando descobriu a informática, o

A verdade é que eu não tinha expectativas. Eu estava pensando em um serviço. Não; eu fui muito bem recebida. Nem quando acababou seus estudos, em sua carreira profissional? Quando terminei meu doutorado, eu não localizei um lugar pela escola, desse jeito que voltei pro setor empresarial. Não lhe deram uma vaga pela faculdade, por que era mulher? Sim, por ventura, entretanto não saberemos jamais, nunca se diz que é desta forma.

Se aludiu a outros fatores. Eu tinha começado com inteligência artificial, depois que eu passei a programação… Eu fui trabalhar para a indústria ao longo dos anos. Tinha mais chances do que na universidade. Não havia uma abertura suficiente pra mulheres na instituição.

Depois, houve uma política de paridade e entraram mais mulheres no mundo acadêmico. Eu entrei em 1972, o MIT. Foi a primeira professora de Informática do MIT. E imediatamente, em suas aulas, Você, como pioneira, como professora, você deve estar em melhor localização pra elucidar perguntas sobre o assunto se há diferenças entre os alunos e as alunas diante da informática.

Há alguma justificativa que explique a menor presença das mulheres por esse mundo? Não há diferenças, não; é qualquer coisa social. Não tenho dúvida que o que ocorre é que não é visto como uma ocupação atraente pra mulheres, porventura há uma espécie de pressão social neste sentido.

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Desde o teu começo até já, será que você Nunca pensou que teria esta prosperidade? E como acredita que esse mundo vai evoluir nas próximas décadas? E toda essa transformação é boa? Há aspectos que lhe teria gostado que se evitassem? É claro que uma mudança deste modo, a toda a hora há aspectos negativos. Seu trabalho de investigador centra-se de imediato pela segurança do armazenamento de dados (…) É uma questão que gera conflitos.

Sim trabalho em estilos dos sistemas de segurança, privacidade. Os usuários de tecnologia não protegem muitas vezes nem ao menos a sua detalhes pessoal. Sim, para começar, a gente prontamente não protege nem sequer os seus próprios dados. Não são ensinados de modo bastante às moças e adolescentes a sonhar no quão primordial é salvar a sua privacidade.

O incrível que podemos fazer é criar a técnica para socorrer as pessoas a fazê-lo. Tem um filho. Teve conflitos com ele já que teu emprego da tecnologia como têm algumas famílias atualmente? Eu tenho um filho, todavia prontamente é superior (tem 36 anos e é outro especialista em informática, no campo da segurança de detalhes sinaliza que o marido da científica, que segue a entrevista a um par de metros). Quando houve a enorme revolução da dado, imediatamente estava na instituição, não é a geração que tem esse dificuldade.