A Inteligência Artificial, O Lado Escuro
As redes neurais e o chamado deep learning têm um lado escuro, profundamente escura. Como não sabemos como ou por que os processos cerebrais de humanos tomam certas decisões, o mesmo está acontecendo neste momento com o inexorável avanço da Inteligência Artificial (IA). Nem os próprios programadores sabem explicar como ou por que essas redes neurais, ainda mais complexas, tomam decisões a partir de algoritmos que operam dentro delas. A diferença entre esse “lado escuro” humano e as máquinas com IA é que o primeiro tem isso que conhecemos por emoções.
As “computadores inteligentes” pra tomar as tuas decisões, sem emoções. Só se baseiam em processos lógicos e não na irracional eficácia das emoções que emanam da meio ambiente humana. A inevitável colisão entre a pragmática causalidade contra a teórica acaso.
Essa abismal diferença entre a pura claridade artificial e a escuridão abissal emocional. Por isso nos parece que dictaminarán soluções contrárias ao nosso senso comum… o menos comum de nossos sentidos, como agora é costume falar da gente mesmos. O que não diria uma IA consciente!
- 20:24 7 mar 2016 (UTC)
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Alguns transhumanistas demonstram que essa “singularidade”, em que IA a consciência se autoreproducirá e ampliar a sua “inteligência”, de modo exponencial, ocorrerá até o ano 2050. Mas espero e desespero que não o faça na vertente emocional. De ser desta forma, também, teria que redefinir o que significa ser um “ser humano”. Nosso respectivo este seria pressionado, muito possivelmente.
a Nossa única e etérea essência imaterial, seria um caduco subproduto peripatético diante da explosiva irrupção, e imparável expansão, da pragmática posse existencial da Inteligência Artificial. Ironia do destino, nós somos profundamente escuros, os Mr. Hide esse Doutor Jekyll, que nos olha e nos aparece IA.
Nós somos este verso escuro do presente, os escuros Sith. As futuras “máquinas inteligentes e conscientes” seriam os luminosos Força. Realmente, a IA treinada por humanos foi tão racista ou mais do que nós mesmos, com nossos congêneres. Em poucas iterações construiu nossos vieses, logicamente, pelo motivo de a tua aprendizagem era dependente e tutelado por nós, seus professores e tutores. Alguns visionários de imediato agitam os fantasmas do perigoso dessa incômoda e inevitável melhoria e “seleção artificial”, advertindo e vislumbrando a extinção da humanidade golpe de comando da IA. Não seria mais do que um passo evolutivo no nosso Universo, todavia este forçado pela própria Humanidade, e que nós chamamos artificial, se bem que este seja uma seleção natural especial.
As trajetórias da melhoria são tão profundos como os de AI. A nossa inteligência, ou o que sendo assim chamamos, ou identificamos com ela, tem naturezas diferentes. Apenas uma parte está exposta pro racional. Em humanos a outra fração da chamamos emocional. Nas máquinas da poderíamos denominar como “dificuldade multifatorial”. Porventura, o subconsciente, o inconsciente e o consciente-up não são mais do que uma amálgama de inputs multivariável de complexas relações? Não há nenhum salto de fé, ou deve confiar pela inteligência artificial e seus outputs.
Só tem que entender que nem ao menos tudo se podes compreender a começar por nossa situação humana. Assim sendo é preciso que a conhecida como “inteligência social” coloque limites éticos pra Inteligência Artificial, já que ninguém realmente sabe como os algoritmos mais avançados exercem o que fazem.
Mesmo os engenheiros que constroem as aplicações mais simples e que utilizam o deep learning, como por exemplo, para advertir músicas, não sabem esclarecer com exactidão o teu funcionamento ou modo. É estimulado que não saibamos como emerge essa conduta, no momento em que nós sabemos, em razão de nós somos seus criadores, que aí não há mais cabos, chips, algoritmos e elétrons. Nesse hardware e software movidos por energia elétrica não há nada de espiritual e, entretanto, alguma coisa escuro, que se esconde essa caixa preta das redes neurais. Talvez não seja o começo, nem o encerramento do começo, porém podes ser o início do final da dualidade corpo humano-alma.