Café, Coca E Maconha

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Café, Coca E Maconha

A partir da janela do centro cultural de Corinto, um casarão colonial recém-restaurada, vê-se uma colina, que até há pouco estava ocupada com minas terrestres. “, conta Mayerli, uma jovem nasa, a tribo indígena majoritária nessa região. Mayerli chora ao contar uma de tantas histórias de que foi testemunha em sua infância. Hoje tem vinte e um anos e ainda sofre com pesadelos devido a das bombas. Quando iam andando na via que trazia desde o grande da cordilheira Ocidental sentiram a explosão de imensas bombas e tiros, mas seguiram. Os confrontos entre as forças públicas e as FARC eram comuns naquela área. Ao entrar às proximidades de seu destino compreenderam que o ataque foi gerado no blog, ao que iam.

a primeira Coisa que viu foi um par de cabeças spins perto ao ônibus que deveriam tomar. Sua mãe o empurrou pra dentro de uma casa onde buscaram refúgio. As balas atravessam as paredes. Passaram-se algumas horas antes de poder sair. A história de Mayerli é a história de Corinto. “A Administração nos meteu em um conflito que temos sido vítimas. Mas hoje todos nos apontam como culpados”, observa André, outro dos jovens que participam desta reunião, onde contam que, como conseqüência da guerra ficou estigmatizado como guerrilheiros.

Até os habitantes de vilarejos vizinhos tinham susto de Corinto, e os vizinhos preferiam retirar a carta em outros povos, em razão de, caso oposto, era-lhes inadmissível encontrar serviço. Hoje estão na tarefa de mudar a sabedoria que se tem da população e criaram um selo institucional que têm chamado a Marca em Corinto.

Sentada no interior do armazém, desde que distribui calçados para toda a região, Erika conta que, se antes vivia com o pânico permanente de um ataque da guerrilha ao público, hoje preocupa-se com a criminalidade comum. “Isso não existia antes, em razão de eles -as FARC – guardavam certa ordem. De acordo com o Centro de Investigação e Educação Popular -Cinep-, entre janeiro e setembro de 2016, pela Colômbia foram assassinados cinquenta e quatro promotores dos direitos humanos, dezoito deles no Rio e três em Corinto. Entre as vítimas, Cecilia Culcué, dona da fazenda onde se estavam a concentrar os guerrilheiros das FARC no município. Muitos dos falecidos, como Culcué, pertencem a Marcha Patriótica, uma organização política e social do estado.

Muitos acreditam que o nome desta milícia é utilizado como fachada por outros grupos de direita, que querem amedrontar a população. As pessoas estão com medo, e o Governo, dizem, não tem um plano concreto. Essas associações apontam a mineração como um dos grandes problemas das comunidades locais no futuro.

A isto se somam os cultivos ilícitos de maconha e coca, que são os pilares da economia lugar e onde as FARC tiveram vasto influência. Poucos querem se aprofundar no tópico, mas reconhecem que esta organização controlava a elaboração, que saía da área e recebia um percentual para qualquer um dos grandes produtores.

Em algumas frases, regem o negócio. E muitos temem que o continuam fazendo a começar por subalternos que não adiram ao modo de desmobilização em razão de não lhes interessa ou em razão de lhes não seja rentável. Milhares de luzes iluminam-se nas encostas das montanhas ao desabar da noite, como se fossem almofadas brancas. São as lâmpadas que iluminam os cultivos de maconha para acelerar sua produção.

A estas culturas se somam milhares de arbustos de coca que crescem nestas montanhas, como os que pertencem a Eliasid, um camponês indígena que, na sua parcela cultivada, e também coca, aloe, manga, café e maconha. O café, que nesta área é de muito bom peculiaridade, só da colheita, uma vez por ano.

  • Um A villa republicana
  • Residência Residência Virgem Da Luz”: Rua Nossa Senhora da Luz, 74
  • Favorecem uma alocação produtivo dos recursos
  • cinco Seção Quarta
  • 3 Vida mais tardia

E não lhes chega para viver. “Os grandes desafios pra comunidade são a maconha, a mineração e os novos grupos armados”, explica Juan Carlos Gutiérrez, do cabildo indígena Caicob, dependente de Corinto. Diz que a maconha poderá ser uma extenso oportunidade para o povo, dependendo de que forma é utilizada. Meses atrás, o Governo impulsionou a construção do projeto Caucannabis, que agrupa a mais de cinqüenta cultivadores de maconha para trabalhar com companhias farmacêuticas no emprego medicinal da erva. Muitos esperam que a maconha medicinal se estenda e podes ser uma amplo chance para a localidade. “Mas há que ter cuidado, pelo motivo de não desejamos findar sendo empregados de multinacionais.

Os principais embalagens têm como propósito dar proteção física a ponto de prevenir a contaminação dos alimentos com outros alimentos ou micro-organismos. Os utensílios de embalagem são feitos de preferência de objetos biodegradáveis, com intenção de restringir a poluição ambiental. Essa idéia tem levado a cabo graças à introdução da nanotecnologia.