“O Objetivo É Que O Cultural Seja O Primeiro Segmento De Turismo Em Andaluzia”
Nesta sexta-feira é o Dia do Flamenco da Andaluzia, Património Imaterial da Humanidade. Como vai comemorar? Com a mesma ilusão que o primeiro dia que nos reconheceram Património Imaterial da Humanidade, com atividades nas 8 províncias da Andaluzia. É uma agenda enorme, diversificada e distribuída por toda a Andaluzia. E o que significaria é a nossa aposta no flamengo, não só como marca de identidade, porém também como indústria cultural, o que permite que possa ser o ótimo embaixador de Andaluzia, no mundo. Como a sobrevivência, desta forma, do flamengo está assegurada? Sim, porém não só visto que o defenda a Junta de Andaluzia, que tem o dever e o pacto de proteger a promoção, preservação e divulgação do flamengo.
Mas que está todo o tecido associativo e, sobretudo, o imenso talento de homens e mulheres que pregam o flamengo. O que trouxe pro setor e pra comunidade a aprovação da Lei do Cinema? Andaluzia acolheu mais de 1.Quatrocentos filmagens em 2017, que geraram mais de 122 milhões de euros.
o consolidou-Se neste momento Andaluzia como palco? Devemos prosseguir trabalhando e oferecendo ainda melhores condições, necessitamos ser capazes de nos tornarmos o primeiro destino audiovisual de Portugal. Condições temos, ambientais, meteorológicas, de iluminação, temos também de recursos humanos para poder fazer frente. O que nos permite acolher filmagens? Os Goya saem de Madrid pela segunda vez em sua história pra proteger em Sevilha. O que irá representar esta celebração para a cidade?
Está a ponto de executar um ano da inauguração do Ano de Murillo. O que avaliação faz destes doze meses? Vem sendo um grande sucesso para Sevilha, um componente de atração de visitantes, bem como é um agradável indicador de que quando se trabalha em conjunto entre as diferentes administrações públicas e instituições privadas, são capazes de grandes objectivos.
Como estão as negociações com o Estado para a ampliação do museu de Belas Artes de Sevilha? É um projeto que infelizmente o pro PP no momento em que chega ao Governo de Portugal. O PP castigou sistematicamente à Andaluzia em investimentos e financiamento de forma geral, contudo na Cultura foi especialmente cruel. A diminuição chegou até limites insuspeitos.
- Reunião do Conselho Cidadão Podemos para chegar a recessão do jogo em Madrid.[42]
- 2 Debilidades da economia portuguesa 2.2.Um Dívida pública em Portugal
- 5 Política energética
- A estátua da Liberdade bem como está nesse lugar
- Silvestre 11:02 16 nov 2006 (CET)
- O excedente de interrogaciones que chamam a atenção sobre os temas
O último ano de Sapateiro investimento do Governo da Espanha em Cultura, em Andaluzia era de vince e seis milhões de euros. E com o PP chegamos em 2014 apenas a quatro milhões. A média tem estado sempre abaixo de 10 milhões de euros. Agora temos achado um Governo que tem vontade de recuperar o tempo perdido, que tem um tratado claro e evidente com a cultura, de fato, foi recuperado o Ministério da Cultura com identidade própria. E, ademais, uma especial sensibilidade com a Andaluzia.
o Estão a avançar, assim sendo, as negociações, há alguma data específica? Você defende começar do zero o projeto do Auditório do Málaga, todavia o prefeito da cidade, Francisco de la Torre (PP), não está de acordo. Como você vai solucionar esta polêmica? A sentença “começar do zero” há que compreendê-la em seus justos termos.