P. O Que Resta Do Jon Efervescente?
Jon tem a frescura do jovem de 24 anos e a pausa que lhe deu educar-se entre adultos desde que começou a despontar na Universidade do Arizona, guiado por Tim Mickelson, o irmão do genial canhoto Phil. Foi tanta a indicação que o treinador viu ele que deixou a docência para saltar para o universo profissional, mesmo que seus caminhos discurran neste momento de forma paralela. A pergunta. Como é que ficou o corpo depois do terceiro espaço no US Open?
Resposta. Pois acabei de terminar feliz. Queria ganhar, obviamente, e ter tido mais chances de ganhar. Mas passei o corte no US Open, que não tinha passado os últimos 2 anos, joguei as 4 voltas abaixo do par e quando eu fui violento, que me foi super bem.
Eu teria gostado de ter tido um pouco melhor o meu jogo, contudo tudo bem. Com desejo de fazê-lo bem nas próximas edições. P., foram cumpridos três anos de teu salto pra profissionais, o R. Sim, custa assimilar que há três anos me tornei profissional e tudo o que aconteceu. Custa parar um ciclo e dar-lhe conta o que você fez. Isso é uma coisa que você precisa fazer, desfrutar a vida.
E isto foi o que eu fiz antes do US Open. Fiquei dez dias sem jogar e veio-me bem. Mais para mim que sou um viciado em serviço e me custa fazê-lo. P. Se eu tivesse que escolher, o R. Difícil. Mas se eu tivesse que escolher um, eu ficaria com a vitória pela Ryder Cup diante de Tiger Woods.
Não apenas em razão de não teve um bom resultado nos jogos de duplas, no entanto pelo instante em que aconteceu, em razão de era o primeiro ponto para a Europa, e porque estava jogando contra um dos meus ídolos. A gravidade desta vitória é algo que não se apaga. P. o Que assimilou durante estes 3 anos? R. Cada dia um aprende de si mesmo.
Onde mais aprendi foi a hora de desligar após cada jornada de trabalho. Estamos o tempo todo viajando e jogando e é uma coisa que é preciso para continuar a longo tempo. P. Já se passaram seis meses desde que começou o ano no PGA Tour, e, salvo McIlroy, ninguém de vocês repetiu a vitória.
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Em outros esportes, o saldo de vitórias/derrotas é sempre superior nas estrelas. Como se dá isso? Você tenta usufruir cada golpe? R. Visto através da expectativa que observa, há que aprender que o golfe se perde mais do que ganha.
Tiger Woods, tendo como exemplo, tinha trinta por cento de vitórias, muito pro golfe, contudo pobre, quando comparada com outros esportes. Há que assimilar que a no momento em que acaba um entre os 10 primeiros em um amplo, é uma enorme promoção. Eu tenho nove top 10 esse ano, o segundo melhor saldo de todos, e isso me parece algo excelente, visto que poucos vão alcançar. Há assim como algumas vitórias pessoais no momento em que você adquirir coisas diferentes.