“Susana Díaz Não Pensa Agora Em Um Avanço Eleitoral Porque Cs Lhes Está Tirando Votos”
Podemos no Parlamento andaluz, que fez uma revisão da situação que atravessa a localidade em termos de salário, pensões, desemprego e hostilidade machista. Assim, assinalou que “a precariedade dos empregos e a “temporalidade” fazem fração do paradigma de recuperação econômica adotado e detalhou as lacunas existentes salariais, de gênero e entre gerações pela Andaluzia em frente à média nacional.
Podemos Andaluzia, que destacou que os novos contratos “não são postos de trabalho, porém contratos, em atividade de tudo o que toca”. Detalhou que, de cada 10 empregos destruídos em incerteza, “só foram recuperados seis” e 63 por cento dos construídos são temporários.
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Frente a isto pediu pôr em prática políticas para combater as disparidades salariais entre homens e mulheres e que tem chamado a acordar um pacto pro emprego e os rendimentos. Além do mais, insistiu na indispensabilidade da revogação das duas últimas reformas trabalhistas, já que “promoviam o mesmo modelo de despedimentos mais baratos”. Após assinalar a falta de convites de criação profissional para o emprego, que “parou por corrupção”, foi chamado para uma modificação de paradigma eficiente fundado no turismo inteligente, agricultura sustentável e energias limpas.
Ao fio de isto tem apontado a situação dos trabalhadores do setor turístico, que “incertamente chegam ao término do mês” e as exportações em apoio “a salários de miséria envasadores e jornaleiros”. A coordenadora do nós Podemos Andaluzia tem recebido o acordo “curioso” alcançando o seio do Parlamento andaluz a respeito do paradigma de financiamento da espanha, onde “se propõem a modificar os regulamentos do jogo que em tão alto grau penalizam a Comunidade”. Esse acordo, segundo explicou, inclui o protetor da educação, da saúde e da dependência. Quanto à saúde, solicitou ao presidente do Executivo andaluz escutar os profissionais e os movimentos que defendem a saúde na manifestação do próximo dia dez de junho. Neste ponto, indicou um relatório do Provedor do Povo Andaluz (DPA) sobre a multiplicação que sofreram os dias de espera antes de intervenções cirúrgicas e exames diagnósticos.
Em África as características da população e a sua esperança de existência variam de acordo com as condições. Na África do Norte ou no deserto do Saara, a maior quantidade dos seus habitantes são adultos e superam a população juvenil, apesar de que não se oferece nem um envelhecimento progressivo.
Na África subsaariana, a maior quantidade dos seus habitantes são jovens, mesmo que nas últimas décadas se tem experimentado um progresso da população adulta e um progressivo envelhecimento. Isto se oferece principalmente em países como a Etiópia e a Somália, ainda na África do sul também se experimenta um crescimento da população adulta, todavia não é tão comum o envelhecimento. Da população por sexo varia no continente, ao sul do Saara, também denominado como o da África negra, predominam as pessoas do sexo feminino, contudo em países como Angola, Moçambique, Etiópia, Somália e Djibuti, além de outros mais. Em compensação, na maior parte dos países da África do Norte, predominam as pessoas de sexo masculino, mas Marrocos, Saara Ocidental, Mauritânia e o Chade.
E também línguas não-indígenas, como o árabe, o francês ou o inglês (entre novas), cuja presença em África se tem que a processos de conquista e de dominação política. Estima-Se que em África existem hoje em dia por volta de 1700 línguas autóctones. Demograficamente, o árabe e o francês são as línguas com mais falantes potenciais e as mais difundidas no continente. As línguas afroasiáticas, que a extenso maioria dos linguistas, considera-se uma família linguística (ainda quando há conversa a respeito da ligação dos grupos internos, a origem da mesma e uma série de recursos do protoafroasiático). As línguas Níger-Congo, que é aceita como família, mesmo que alguns lingüistas têm levantado perguntas sobre se de fato inclui à imensas famílias genuínas ou se determinados grupos devem ser considerados como divisão dessa família ou famílias independentes.