Uma Cama Para Os Dois?
Qualquer um da gente passamos, em média, 24 anos de nossa vida dormindo. E uma vez adultos, costumamos fazê-lo ao lado de outra pessoa. As camas mais antigas que achei não eram mais do que pilhas de palha ou outros utensílios vegetais, às vezes revestidos com couro. Conforme explica a historiadora Michelle Perrot, em seu livro História das alcovas (Siruela, 2011), a origem de dormir a dois em uma sala separada tem muito que observar com a religião cristã.
Na Antiga Grécia, contudo existia uma cama conjugal, as mulheres tinham reservada uma porção da casa, o gineceu, onde dormiam, se o marido não reclamava a tua presença pro ato sexual. O mesmo em Roma, onde as camas em maneira de menores divãs, tinham um exercício social (pra consumir, receber visitas) e pra dormir, qualquer um se retirava para o seu dormitório imperial. São os pais da Igreja que propunham a separação dos cônjuges do resto da família e a sua obrigação de ter um fundamento em que realizar o “dever conjugal”.
Durante séculos, os camponeses costumavam ter uma única cama onde dormia toda a família: ter sexo era qualquer coisa reservado pra fora. Porém, os ricos e poderosos dormem sozinhos: em Versalhes e de outros grandes palácios europeus, o rei e a rainha tinham câmaras separadas, em que recebiam visitas.
O soberano ia pro quarto da rainha (ou de seus amantes) apenas quando dessa forma o desejava. Não é até a revolução industrial, no momento em que o quarto de casal burguês generaliza -se, essencialmente, na ausência de espaço nas recentes moradias urbanas – e de lá até os nossos dias. Assim, além de simbolizar o carinho do casal e o casal, a cama de casal poderá ser um genuíno campo de batalha, tendo em conta que cada noite realizamos, em média, entre trinta e quarenta movimentos. Ademais, um em cada 3 espanhóis sofre de algum problema de conciliar o sono, de acordo com fatos da Sociedade Españolade Sonho (SES). De acordo com uma busca realizada há alguns anos, pela Philips, 48% dos casais acorda em razão de uma cotovelada no rosto de teu companheiro.
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12% garante, também, por dia, em consequência a dos gritos do cônjuge. Apenas 6% certifica ser despertado por algo mais agradável: um beijo. Outra dificuldade que você podes ter uma incidência a respeito do descanso a 2 é o tamanho do colchão.
Desde o começo do século XX não deixaram de amadurecer em tamanho e peso, e, contudo, a cama de casal não cresceu muito. Segundo o Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), no último século, os espanhóis são crecido11 centímetrosy as espanholas, sete centímetros de comprimento: uma evolução na estatura média, bem mais rápida e intensa do que em outros países de nosso entorno. A estatura média de um homem nascido em 1910 era de1,sessenta e seis metrosfrente a 1,55 a mulher; enquanto que os nascidos em 1982 miden1,77 metros(eles) e 1,sessenta e dois (delas) de média. Quanto ao peso, pesamos cerca de 9 quilos a mais.
Mas a cama de casal é, por excelência, continua imutável, com seus 135 centímetros. Na verdade, bem como usamos a cama para algumas outras coisas e também dormir. De acordo com um estudo de Asocama, para quase 58% dos espanhóis é o local maravilhoso pro sexo, 26% a usa para acompanhar tv, 25% pra ler, quase 3% para… ¡ 2% pra ingerir… Sem desprezar as algumas tecnologias, que têm invadido com potência em nossos dormitórios: smartphones, tablets, computadores portáteis… Eduard Estivill observa: “É recomendável que você só vá para a cama para dormir.
Ver tv, ler, e algumas atividades, é melhor fazê-lo antes de comparecer pra cama. Mas poderá conceder-se o caso em alguns casais que haja coincidência nos hábitos anteriores ao sono, sem que causem maiores dificuldades”. Entre estes hábitos têm um recinto preponderante o sexo, entretanto antes de dormir pode não ser uma sensacional ideia.
“o homem, no momento em que ela atinge o orgasmo, acontece um estado de relaxamento que poderá propiciar o sonho se isso acontecer à noite. Mas a mulher, simplesmente porque a sua fisiologia é diferenciado, não ocorre o mesmo; quer dizer, não tem esse estado de relaxamento, já que o seu corpo humano poderá aguardar incalculáveis orgasmos seguidos. Portanto, ter sexo, não seria o mais recomendado ano para as mulheres”, garante Estivill.