E Entre Tanto, Em Conformidade Com O Passado
Aconteceu um ano e meio desde que despidiéramos os personagens Stranger Things no ginásio do instituto de Hawkins ao longo do baile de término de curso, entre beijos roubados e vestidos esvoaçantes. Na sua terceira entrega (disponível no Netflix), dos irmãos Matt e Ross Duffer nos mudam pro verão de 1985, os dias anteriores a 4 de julho. Mike (Finn Wolfhard) neste momento mede mais do que quase todos os adultos do público, Eleven passou a chamar-se ‘O’ (‘Ce’, em português), Dustin foi lançado noiva e Steve (Joe Keery) vende sorvete.
Os Duffers não dão ponto sem fio e souberam muito bem cada vez que pôr nessa terceira entrega para que sirva como um correto pano de fundo. Se os 80 imediatamente despertam nossos instintos primários mais nostálgicos, a temporada de verão de 1985 é, em concreto, o ponto culminante da saudade pop e cinefila.
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Sem deslocar-se mais longínquo, são os meses da estréia de Os Goonies e o sucesso estrondoso de Volta para o futuro. Como prontamente o fizeram na segunda entrega, os Duffer voltam a optar por dividir seus protagonistas em diferentes grupos e pesquisas para terminar por reuni-los quase ao final da temporada contra uma ameaça comum. Mas o fundado vencedor é o composto por Steve, Dustin, Robin (Maia Hawke) e Erica (Priah Ferguson). Os dois primeiros já demonstraram que lhes sobrava química na segunda temporada, em que a tua característico buddy movie catapultaba a série mais do que cada outra trama. E, mas, lhes faltavam duas outras compis femininas pra nos fazer pensar ainda mais com um spin-off do casal (ou sem demora quarteto).
A terceira temporada é, por ventura, a que mais fornece espaço a este universo adolescente no que estão aprendendo a fazer-se os personagens, pra além da ameaça de fenômenos sobrenaturais e o mundo adulto. Assim, nesses novos oito capítulos, a série torna-se, com acerto, em uma espécie de história coming-of-age, que se recria por este passagem da puberdade para a adolescência, com a maturidade desesperado. Nesta mesma linha, a ruptura entre O Mike poderia ser alguma coisa claro, quase anedótico, subordinada à trama, mas bem como arrasta consigo uma lição sobre o perigo de que toda a sua vida girar cerca de uma pessoa.
“Eu faço minhas regras”, na boca desta O que aprende com Max, que não precisa de homem pra completar a tua existência, adquire um tom de reivindicação feminina e feminista. Se Steve e Dustin merecem um spin-off com tuas recentes companheiras de aventuras sobrenaturais, a irmã de Lucas merece um spin-off dentro nesse spin-off. Erica é a pequena com casca com lanternas que estes “verão” (e os telespectadores) precisam. Eis o principal problema da terceira entrega de Stranger Things. A mais recomendada cooperação da trama “russa” ou comunista se limita aos comentários de Erica e o cientista que retêm Joyce e Hopper.
Porque não importa o quanto você goste Da princesa prometida, nem ao menos a ilusão que nos tenha podido fazer reencontrar com Westley, ótimo, com Cary Elwes, pela tela. Essa história que envolve o prefeito corrupto de Hawkins e os seus aliados do Leste é monótona e impostada, sem que lhe permita desenvolver-se com coerência enredo ou suscite o pequeno interesse no espectador. Tampouco este soviético com ares de o Exterminador do futuro termina por apoiar-se em um fio narrativo que não pra de fazer águas.
o mesmo ocorre com o vilão sobrenatural da série. Porque, no conclusão, o que menos nos importa, a história é este Azotamentes e tua legião de hóspedes (ou cidadãos escravizados), comandada por Billy (atribuída por roy strong frequentemente Montgomery), que querem encerrar com Eleven.