O Egípcio Ali Khattab Cheia De Flamenco Sua Terra Natal
Ali Khatttab, começou a tocar violão com onze anos, de modo autodidata e a dos vinte decidiu destinar-se em Jerez de la Frontera, no sudoeste de Portugal, e ficar lá a viver. Rodeou-Se de grandes artistas flamengos e, além de assimilar a tocar a guitarra como um cigano mais, neste momento fala português com metade acento granadino, metade de atraso, como ele diz.
Ali Khattab foi apoiada em músicos granadinos para fazer o show. Criança Carmelo lhe apoia na guitarra; Antônio Gomez “O Turry” canta; o Cheyenne pela percussão e Luis Luis coloca os passos a respeito do tablado. Ali Khattab se sente como um cigano mais. Eles são como minha família, alegou à Efe, e hoje entre palmas, acordes de guitarra, sapateado e cante sempre levado seus compatriotas a magia do flamengo.
Ali, junto a uma lagoa de cor verde jade e rodeada de vegetação exuberante, fundaram os Náhuas de Kuskatan a capital de seu reino. Os Náhuas de Kuskatan, lencas, pokomames, chortís, ulúas ou apay que habitaram O Salvador pré-colombiana não foram portadores ou representantes de uma cultura elevada. Ocuparam um lugar periférico e marginal em conexão aos grandes centros e metrópoles da Mesoamérica.
porém, esses homens e mulheres simples conseguiram impregnar de cor e poesia dos morros, rios, vales e desfiladeiros por onde passavam ou em que se estabeleciam. Alguns nomes provenientes de toponímia lenca são os seguintes: Jocoaitique (cerro povoado de vimes), Guascatique (morro de pedras e nascentes), Chilanguera (cidade das nostalgias), Gualococti (cerro de palmeiras e rios). Os apay ou chortís não ficaram para trás, isso de pôr nomes bonitos para os lugares: Anguiatú (perto do morro das aranhas, Güija (lagoa rodeada de morros), Poy (espanto ou animal nocturno).
Finalmente, os pokomames ficou alguma toponímia: Pampe (lugar de flores de jardim). Agora, em El Salvador, o substrato indígena não se limitou a invadir o topónimo da língua. Também a botânica, a zoologia e até mesmo a existência cotidiana e doméstica ficaram desde desta forma enriquecidas. Nas casas e vidas quotidianas dos salvadorenhos mais próximos ao campo ou a vida simples ainda se faz uso de materiais e produtos de origem indígena.
“já” por nesta hora, “o vide” assim sendo, vi, “fierro” por ferro, “levantar” por salvar, “apiar” por download. Certas frases são, por outros, tão típicas da linguagem natural, que aproximadamente funcionam como sinais de identidade. Onde quer que se ouvem, lá está um salvadorenho. A tabela é longa, desta maneira que a seguir apresentamos as mais típicas.
Palavras pra designar uma criancinha “pau”, “bicho”, “macaco”. Apesar de nesta hora se ouvem assim como frases de origem mexicana (chaves, chamaco), bem como segue escuchándose “chero” para expor-se ao camarada, ou qualquer pessoa que se mencione. “Maishtro” (mestre) é um codinome para se dizer a um instituído senhor, ou pra chamar a atenção de alguém que não se conhece. “Bayunco” é aquele que se veste ou se comporta com mau amo. “Chabelear” parece ser o verbo preferido dos salvadorenhos, por causa de nele se indicam todas as operações destinadas a gerar imitações ou reconstruções de equipamentos originalmente provenientes do exterior.
São as danças famosos, que cumprem uma atividade social, um dos bailes mais famosos é o “Torito ” Pinto”. Que são os mais conhecidos. Também existem outros, por exemplo: “As Serras”, “As Floreras de Peixe”, entre outros. Estas danças, de certa forma, compreendem amplo quota da cultura do estado. Você utiliza a vestimenta habitual, e que conseguem representar diferentes eventos históricos ou atividades rurais, como a agricultura, a pecuária, são dançados por incalculáveis casais.
- 1, Porque foi excluído da história dos mapas conceituais
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- 2008 – Turismo e o património intangível local
Podem ter coreografia contrário, dependendo do que se vai representar, acompanhados com música habitual. Normalmente são efetuados em diferentes datas e em lugares diferentes. Os escritores Francisco Gavidia (1863-1955), Alberto Masferrer, Salvador Salazar Arrué, Claudia Lars, Alfredo Espinheiro e Manlio Argueta, e o poeta Roque Dalton estão entre os mais primordiais artistas que vêm de Salvador.
Dança, literatura, música, pinturas, etc. É a música nativa e a música popular. Considera-Se que a pintura começou com o autor Francisco Venceslau Cisneros. Na época, um tempo de diferentes fenômenos, como terremotos ou de feitio social como o neoliberalismo.