O Olho Do Grande Irmão

Me solidarizo profundamente com Jordi González. Não sei quanto ganha, contudo é mal pago. Leva uma edição de GH VIP que não lhe sai uma noite tranquila ou mesmo que a faça em segredo na sua residência. Não há dúvida que existe um apocalipse vírico, morre toda a humanidade e só ele sobrevive e se põe a fazer gala e ainda desse jeito lhe interrompem. É mais, não há dúvida que as psicofonías que grava Íker Jiménez não são se não pessoas que querem meter mão durante uma gala para interromper a Jordi.

Isso sim, este homem neste instante se você vai a um circo, com leões e tem validado o título de domador. E apesar de manter o tipo como ninguém, na noite de ontem pudemos ouvir como dizia o bajini em um dado momento: “Que noite estão me dando, bastardos”.

JA JA JA JA A tv deveria ser mais dessa forma: natural, espontânea, com reações sinceras. Isso é o que se perdeu com Milá como apresentadora. Será que Jordi seu subcessor natural? Eu gosto, desde desse jeito. Isso sim, pra terminar de tomar o posto tem de explicar a roupa interior.

Jordi explicou que tinha um olho para o virulé já que se tinha operado e estava vermelho e inchado, e em tom de brincadeira disse que era uma homenagem aos primeiros logos de Grande Irmão. Porque menos mal que o logotipo de GH não é um glande.

Piadas à divisão, ontem à noite, Jordi deu uma lição de profissionalismo: estava recém-operado de um descolamento de retina e nem sequer se tinha recuperado. Segundo comentou, depois, em redes: “sexta-feira eu sofri uma intervenção de emergência de descolamento de retina e eu não estou muito bem, mas desejo fazer o programa desta noite.

Em alguns minutos neste momento estou no palco e olhar se sobrevivo a tanta claridade e em tal grau concorrente”. Ole seus… coj… olhos. Em encerramento, vamos com o resumo da gala, por causa de passaram muitas coisas. A primeira coisa que vimos foi a Elettra no Brasil.

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fez o único que domina fazer, que é abanar o rabo e as domingas. Vai de rica, porém é uma choni… Esta é qualificado de fazer drift com o lamborghini pela garagem da Fabrick. É o que se sabe como chonija.

Um exemplo de que com dinheiro não podes comprar a categoria nem sequer a educação. O que tem feito essas poucas horas foi pronunciar-se de assuntos facilones sobre o Brasil e fazer mais perreo que, na hora da refeição de uma protetora de animais. Acredito que os seus amigos do ” Big Brother Brasil pensam que tem um dificuldade nervoso na coluna e que lhe dão espasmos nalgales, já que não parou de twerkear. “Me olhavam como se eu fosse uma alienígena”, citou Elettra no confessionário.

Normal, com esses piercings e movendo-se como se estivesse comendo por dentro uma família de besouros carnívoros, quem não pensa. E vimos pela primeira vez os gêmeos do intercâmbio. Não imagino se os membros trocam por peso, porque daria que pensar que nós tenhamos submetido a Elettra e eles nos seguiram a 2 maromos.

Jordi citou com eles. Bom, tratar, conversar… Não enteraban nem sequer do NÓ. Jordi tentava falar português, porém saía um portunhol que teria feito chorar Cervantes. Manoel e Antonio tiveram uma primeira tarefa: fazer-se ir por uma só pessoa. “Não há dúvida que não entenderam nada”, disse Jordi depois de explicárselo. Antonio foi o primeiro gêmeo em sair do confe. “Um garoto, menos mal”, comentou Marco, como é que se nota que é elegante e não tem susto da concorrência. Para os que a única forma de acertar é a única hipótese, não teria sido tão agradável olhar um fedelho.