Preto Fora… De Cores, Por Dentro
Um homem armado sentado junto a um grupo de mulheres no Iêmen. SANAA.- Ser mulher e estrangeira em um nação como o Iêmen é, como diversos dizem, ser o terceiro sexo. Não tem nada que ver de perto o status de uma ocidental, com uma iemenita e a diferença mais visual que se concretiza no vestir.
No Iêmen, as estrangeiras são capazes de não cobrir a cabeça e conduzir tuas roupas a todo o momento que sejam amplos, de manga longa e lhes tape toda a volta. Nada de decotes ou saias curtas. Mas, todas as mulheres em Sanaa, capital do Iêmen, vestem-se à maneira habitual: cobrem todo o seu corpo humano, todavia os olhos, com uma túnica e um véu preto.
Algumas, mesmo se tapam o rosto com um véu, que não deixa livre nem sequer o olhar, tão respeitável no universo árabe. Os sapatos, as jóias e roupa interior tornaram-se um negócio em Sanaa, onde comprar tecidos luxuosos e de cores vivas, está a volta de qualquer canto. Isso sim, é permitido apenas pra consumo interno.
Um grupo de mulheres durante um feito político em Sanaa. Também, a maioria das mulheres iemenitas da capital continua a trabalhar apenas em casa. Nos últimos anos está ocorrendo uma incorporação por gotejamento das mais jovens para tarefas como o ensino ou a administração. Mas é quase inadmissível visualizar uma cozinheira, garçonete ou comercializando em restaurantes ou nas lojas, espaços excluídos para o mundo masculino. Mesmo de retirado estão instituições como o Governo em que a incorporação da mulher conta com um único dedo. A’mal, uma jovem professora de língua. Sob a sua batut observa-se um cowboy marrom muito perfeito e pesquisa tirar o usam (o véu que só deixa os olhos à vista) antes de entrar em sala de aula.
Os cacles, capotes e os sonantes eram artigos de vestuário. Os produtos introduzidos pelos espanhóis acrescentam cestos, chapéus feitos com fibras trançadas, pizcadores (cestos de carrizo de enorme porte), folhas de palmeira trançadas para o domingo de ramos e as decorações de coração feitos com palha (corações de trigo). Hoje em dia, diversos desses itens podem ser localizados. Os elementos mais comuns incluem cestos, recipientes para as omeletes, cadeiras, brinquedos (normalmente miniaturas de animais e objetos, além de bonecas, flores, esferas e bolsas.
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Outro componente comum é a salientes, uma espécie de leque utilizado para ventilar o fogo de carvão. As folhas de palma são tecidos com desenhos mais complicados pro Domingo de Ramos. Em Veracruz, as técnicas de cestaria são utilizados para elaborar armadilhas para peixes que encontram-se nos rios. O ixtle e sisal ainda são utilizados mais comumente para a formação de bolsas e redes, e, no caso de ixtle, como um tipo de linha de bordar pro couro.
Existem numerosas técnicas para a fabricação de cestaria, no México. As técnicas utilizadas variam muito ao longo do país, por causa de depende de as matérias-primas acessíveis. O estilo tridimensional tem 3 partes, uma central, que é a partir da qual se inicia o recurso, as paredes (dos lados) e a borda. A técnica mais antiga é a bobina, onde as fibras são intimidados entre si, e são sustentadas para poder coserlas.