O Rei Etelberto De Kent (560-616)

O nome England (do anglo-saxão Engla land ou Ængla land) se origina a partir do nome desta tribo. Os saxões, que provinham da Baixa Saxônia, pela Alemanha moderna; em alemão, Niedersachsen) e os Países Baixos. Os jutos, supostamente, a Jutlândia (na Dinamarca moderna; em dinamarquês, Jylland). Seu idioma deriva do dialeto germânico ocidental “ingvaeonico” e se criou por meio do século XI para o inglês.
O anglo-saxão é dividido em 4 dialetos principais: o saxão ocidental, o dialeto mercio, o dialeto northumbrio e o kéntico. O termo “anglo-saxão” vem, em primeira instância, do inglês, Anglo-Saxon, e este de alguns escritos do tempo do rei Alfredo, o Grande, que, supostamente, freqüentemente utilizava o título de Rex Inglês Saxonum ou rex Angul-Saxonum (Rei dos Saxões Ingleses).
Também, o termo possuía bem como um significado político que pode-se descobrir os povos Saxão e Anglo sob uma mesma liderança (o Alfredo). As palavras do idioma anglo-saxão ænglisc e Angelcynn (Angle-kin, gens Inglês), no momento em que foram identificadas, pela primeira vez, já tinham perdido o seu significado original de expor-se aos Anglos, distinguiéndolos dos Saxões.
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Os nativos britânicos, que escreviam, tanto em latim como em galego, se referiam aos invasores e vizinhos como Saxones ou Saeson. Escócia saesonach e pela expressão irlandesa Sasanach. Lombardos, provavelmente com intenção de diferenciar os Saxões ingleses dos Saxões continentais (Ealdseaxe, literalmente “antigos saxões”).
Os celtas bretões, do mesmo jeito que os escoceses e irlandeses, permaneceram fiéis ao cristianismo. Depois da evangelização da Irlanda, a igreja celta apresenta um extenso impulso ao cristianismo enviando a São Columba e a Escócia, que transforma os pictos em 563 e fundou um mosteiro pela ilha de Iona. Em 597, o papa Gregório I, o Grande enviado pra Agostinho de Canterbury, Kent com quarenta monges beneditinos romanos com o objetivo superior de converter os anglo-saxões, em um evento conhecido como a Missão gregoriana. O rei Etelberto de Kent (560-616), casado com uma rainha franca cristã, se converte ao cristianismo: São Adalberto. Santo Agostinho fundou um mosteiro em Canterbury, onde é coroado bispo em 601, e recebe poderes para nomear bispos.
Desde desta forma Canterbury é a sede oficial da Igreja Romana pela Grã-Bretanha. Pouco depois inicia-se a construção das catedrais de Rochester e Londres (a Catedral de São Paulo). Em 633, o rei cristão São Oswaldo unifica Nortúmbria e chama San Aidan e os monges de Dowe pra empreender a conversão dos súditos do reino.
São Aidan funda o mosteiro da ilha de Lindisfarne. Posteriormente, Oswy, novo rei da Nortúmbria (641-670), derrote os mercios em 655 e lhes institui o cristianismo. Então, os celtas bretões, que evangelizaram outros para as classes mais baixas, haviam quebrado tua relação com Roma.
O rei Oswy convoca o Sínodo de Whitby e unifica a Igreja sob o primado do grecoparlante Teodoro de Tarso, arcebispo de Cantuária. Teodoro fundou mosteiros e cria uma suporte diocesana, que permanecerá até a Idade Média. A unidade eclesiástica conseguida une os diferentes povos ingleses, com uma língua comum, e ressurge a existência urbana em volta das principais igrejas. Além disso, é introduzida a cultura escrita, que como único testemunho do século VIII, que nos chegou o poema épico em inglês velho Beowulf. A evangelização dos anglo-saxões começou no ano 597, e foi completada, possivelmente, para o ano 686. Através dos séculos VII e VIII, o poder foi traspasándose entre os reinos grandes.
Beda registra a Etelberto de Kent como o mais dominante no fim do século VI, no entanto depois o poder parece ter-se transferido para o norte, pro Reino da Mércia e o Reino da Nortúmbria. Etelberto, como os outros reis, foi conhecido por os reis vizinhos como Bretwalda (líder britânico). A chamada ‘Supremacia Mércia’ dominou durante o século VIII, todavia não foi muito permanente.
Ethelbaldo e Offa, os dois reis mais poderosos, chegaram a um prestígio elevado. Offa, rei de Mércia (757-796), chega a dominar todos os reinos, contudo o de Nortúmbria, História e as terras ao norte do Humber. Offa é o primeiro a chamar-se rei dos ingleses. Fechou os britânicos do povo de Gales com a muralha de Offa, uma barreira defensiva de 240 km de comprimento. Este período é retratado como a “heptarquia”, a despeito de tal termo está perdendo hoje o teu exercício no âmbito acadêmico. A frase surge em função de que os sete reinos de Nortúmbria, Mércia, Kent, Ânglia Oriental, Essex, Sussex e Wessex foram os governos mais importantes do sul da Britânia.